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1.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 29: 202-207, 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-510230

ABSTRACT

A deficiência auditiva é um dos defeitos congênitos mais comuns, mas não é detectada sem exames auxiliares. Sua identificação precoce é essencial para permitir protetização e um desenvolvimento adequado da linguagem. Consequentemente, impõe-se um sistema de triagem auditiva universal, aplicado o mais cedo possível após o nascimento.


Subject(s)
Auditory Perception , Hearing , Intensive Care Units, Neonatal , Neonatal Screening
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 29: 68-74, 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-510246

ABSTRACT

Os autores fazem uma revisão sobre as causas de uma das mais frequentes doenças infecciosas em crianças e sugerem uma abordagem diagnóstica e terapêutica racional e baseada em evidências.


Subject(s)
Adenoids , Pharyngitis/diagnosis , Pharyngitis/etiology , Pharyngitis/therapy , Pharyngeal Diseases
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 415-420, jul.-ago. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419321

ABSTRACT

A inserção de tubos de ventilação (TV) é um dos procedimentos mais comuns em otorrinolaringologia. Otorréia, timpanoesclerose, retração, perfuração e colesteatoma após a colocação de tubos de ventilação são complicações citadas na literatura. OBJETIVOS: Determinar o tipo e a incidência de seqüelas/complicações de TV em crianças com otite média recorrente e otite média com efusão crônica que foram submetidas a miringotomia com colocação de TV. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte, longitudinal prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Setenta e cinco crianças (150 orelhas) entre 11 meses e 10 anos de idade foram monitoradas regularmente durante até 38 meses após a colocação de TV. RESULTADOS: Incidência de seqüelas/complicações: otorréia - 47,3 por cento das orelhas; perfuração - 2,1 por cento; retração do tímpano - 39,7 por cento; timpanoesclerose - 23,3 por cento. Tempo médio de permanência do TV: 12,13 meses. Idade média na primeira cirurgia de quem não foi re-operado = 35,9 meses e idade média na primeira cirurgia de quem sofreu re-inserção = 25,6 meses (P=0,04). O TV permaneceu mais tempo nas orelhas com mais episódios de otorréia (P=0,01). A colocação de TV com adenoidectomia associou-se a uma freqüência menor de otorréias (P=0,02). CONCLUSÕES: Otorréia foi a complicação de colocação de TV mais incidente. A colocação de TV com adenoidectomia associou-se a um menor número de otorréias. O TV permaneceu mais tempo nas orelhas com maior freqüência de otorréias. Pouca idade na ocasião da primeira colocação de TV está associada a uma incidência maior de re-inserção de TV. Um em cada seis pacientes provavelmente necessitará uma segunda inserção de TV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Otitis Media with Effusion/surgery , Middle Ear Ventilation/adverse effects , Postoperative Period , Prospective Studies , Recurrence , Time Factors , Treatment Outcome
4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(2): 217-224, mar.-abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363242

ABSTRACT

A etiologia da otite média com efusão (OME) não é completamente conhecida, mas agentes infecciosos podem contribuir para sua patogênese. O conhecimento sobre a epidemiologia bacteriana da OME em áreas geográficas distintas é essencial para a implementação de tratamentos racionais, quando indicados. OBJETIVO: Determinar a prevalência do Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis e Alloiococcus otitidis nas efusões da orelha média de crianças com otite média recorrente (OMR) e otite média com efusão crônica (OMEC) que foram submetidas à miringotomia e comparar os resultados obtidos por cultura e PCR. FORMA DE ESTUDO: Estudo clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: 128 efusões obtidas por timpanocentese de 75 crianças entre 11 meses e 10 anos de idade foram analisadas por cultura e PCR simultânea. RESULTADOS: Cultivaram-se bactérias em 25,1 por cento das amostras e os patógenos principais foram encontrados em 19,6 por cento. O A.otitidis não foi isolado em cultura. A PCR identificou bactérias em 85,9 por cento, com os seguintes resultados individuais: A.otitidis, 52,3 por cento; H.influenzae, 39,1 por cento; S.pneumoniae, 12,5 por cento e M.catarrhalis, 10,2 por cento. A PCR foi significativamente mais sensível que a cultura (P<0,01). O S.pneumoniae foi mais encontrado em OMR do que em OMEC (P=0,038). CONCLUSÕES: A prevalência das bactérias na OME em um grupo de crianças brasileiras é semelhante àquelas relatadas em outros países, sendo o H.influenzae o mais encontrado dentre os patógenos principais da orelha média. O S.pneumoniae foi mais freqüente em OMR do que em OMEC. A PCR é mais sensível na detecção de bactérias na efusão da orelha média, comparada com cultura, e é essencial para a identificação do A.otitidis. O elevado percentual de detecção do A.otitidis sugere mais investigações sobre sua atuação no início e no prolongamento de doenças da orelha média.

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